Pois é, amor.

Retira a importância do peso pesado das minhas palavras. Ouve-as como expressões genuínas de amor. Sem interferências ou contrapartidas. Confirma nos meus olhos. Estão tão despidos quanto os teus seios generosos. Tanto quanto os resquícios no desfoco do teu curvilíneo cerviz-aprendiz. Vê como é possível chorar por querer viver de vez.

2 comentários:

Haddock disse...

pontaria... Bom ler-te de novo HT! Abraço!

Unknown disse...

Gosto deste espaço.
Parabéns

 

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