Nunca um perdedor...

Que teria sido dos meus amigos e família se aquele comboio me colhesse há uns anos? Que importância teria se a minha maior queda me tivesse limitado fisicamente? Que significado teria o meu corpo mais esmurrado do que foi pela defesa de um cão em mãos de marginais? Sou um homem comum, mas nunca um perdedor desta história: a minha! A nossa, essa, é outra história: a História do Homem comum.

3 comentários:

Haddock disse...

Faço minhas as palavras as palavras da Pessoa que me antecede. Mas já agora, e mal pergunte, onde é que estão os carris? E sejas bem aparecido!

Homem Traste disse...

Muito obrigado, senhor Haddock e um beijo grande à minha freakymouth, a menina mais bonita lá da rua e arrebaldes.

Haddock disse...

Então? Isto não anda? Há greve dos combóios, outra vez?

 

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