
Olha para mim, amor. Estou no centro da cidade. A luz luzente dos carros em chamas. Será hoje o dia em que te devolverei o desuso de mim. Da sobrecarga de preocupações e da ausência de despotismo em nós, solto as correntes para nos socorrer. No desejo de ontem. Nessa sede de sermos nós amanhã.